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Made in China: Por que os produtos estrangeiros atraem mais o consumidor?

  • Alexandre Quintela
  • 15 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de jun. de 2024

O primeiro termômetro que se usa para saber se o negócio está dando certo, se ele é rentável, se gera fluxo de caixa, se traz uma boa margem de lucro chama-se venda. Se o fato é consumado, ou seja, o cliente compra algo por determinado valor uma, duas, dez vezes é porque ele gostou e está satisfeito ou então deve ser porque para ele fazia sentido comprar algo por um preço abaixo do esperado do que ele estava pensando, confere?

Há também aquela história sobre a Lei de Oferta e da Procura: quando se tem muita oferta, o preço do produto ou serviço diminui e se o contrário acontecer, o valor final da venda aumenta. Sendo assim, quando se tem uma recorrência de um ciclo como o primeiro caso, existe mais vendas, certo?


Em partes. Ouso dizer que a humanidade precisa entender que a matemática, em seu backstage, nem sempre dá um resultado tão óbvio e tão imediato.


O produto pode até ser palpável, mas o raciocínio que se deve fazer sempre para a realização da venda é o valor agregado que está por detrás dele, e isso os chineses sabem fazer muito bem.


O que nos anos 2000 era visto como itens de baixa qualidade só porque vinham da China, atualmente não são mais. E o que mudou em 24 anos então? Eu digo: o raciocínio lógico associado à criatividade, à tecnologia, à mão de obra vasta, à taxação de impostos mais barata e à análise da experiência de consumo do cliente.


Ora, a China, que antes era conhecida por sua expertise automobilística e varejista com foco em miudezas, “bugingangas”, hoje teve um crescimento – a perder de vista – na moda (Shein), no mercado eletrônico (Alibaba e Xiaomi), em computadores e televisores (Lenovo), bem como com os eletrodomésticos (Hisense) e grande reforço na linha automotiva (BYD e GWM).


A trajetória de crescimento dessas marcas acontece devido à combinação dos vários conceitos ditos anteriormente e que o mercado pede, que o consumidor necessita.


Quando o percurso é estrategicamente pensado, quando a base é mais sólida e o lugar de chegada vira uma consequência de um trabalho realmente sério, a chance de dar erro é praticamente nula.


A combinação de experiência de consumo com realidade aumentada (AR), por exemplo, é avassaladora. A estratégia das lojas autônomas, lojas-boutique ou lojas conceito estão trazendo muito retorno aos seus donos, porque, ao mesmo tempo que otimizam mão de obra e processos operacionais (redução de custos), dão vazão a um perfil de consumidor mais independente, prático e ágil.


Para se ter uma ideia, de acordo com o relatório “Setor de Varejo da China – Crescimento, Tendências, Impacto da Covid-19 e Previsões (2023 a 2028)” produzido pela Mordor Intelligence, até esse ano o varejo chinês deve registrar um crescimento de quase 11%.


Pensando nisso, é muito importante que a sua empresa tenha realmente um plano de ação concreto e efetivo para concorrer no mercado com outros negócios que possuem este tipo de características como a dos chineses.


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